São tantas idas ao sumidouro do espelho...
Tanta coisas vindas também...
A vida tem pressa, tem silêncios infernais...
Uma vontade bugre de soltar os carrosséis da infância e chegar logo a esse desconhecido que me late os pés...
Um desejo de morder os pés e sangrar a terra...implodindo aos poucos o si do "mim mesmo"...
, e aprender a ficar quieto,
e deixar a vida ter sua vida própria...
Ufa, como diz Adriana Calcanhoto,
"A vida inteira eu quis um verso simples pra transformar o que eu digo"...
busco sempre esse verso, esse tronco... Quem puder e tiver misericórdia me ajude, que se indique... um palavra já é clara evidência...
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