sexta-feira, 30 de abril de 2010

lendo o visto e deixar confundido este coração

Prefiro pegar esse fininho de alegria que te tomou o corpo para conversarmos mais intensamente... não sei se vai dar tempo para escrever sobre a piscina, a carolina, a gosolina e ouvir aquela canção do Roberto... E te dizer, Baby, I love you... sinto você pulsando em cada palavra, com uma intensidade de hemisférios e de terremotos de vida e morte, Severina...

Bom, deus quis que tudo desse telha nesse teto infindo que é a tua cabeça... de prego, de persevejo, de turmalina, de não-sei-quê de sim que me faz tão bem e tanta coisa de não que te faz tão mal... Acredito que você ta cada vez mais se tentando enquanto provador de frases gostosas de leitura, de reflexões esparramadas como batatinha nascendo em redondilhas alexandrinas...

Eu, não tem jeito, me apaixono fácil por suas viagens em longuinetes... e me leva a skóis incríveis que os bares da vida não me premiam...

A vida é mesmo uma coisa perdida... a gente deu muita definição pra vida... virou entidade, orixá... a vida tem em nós condição generalíssima... me leva, te leva, "por isso eu levantei com uma vontade danada de mandar flores pro delegado. De bater na porta do vizinho, e desejar bom dia.De beijar o português da padaria..." (Zeca Baleiro)

Nenhum comentário:

Postar um comentário